amor-próprio

Por que é importante praticar o amor-próprio?

A ideia do amor-próprio não é uma novidade para as pessoas. Podemos encontrar em diversas plataformas digitais, em livros e até mesmo em uma consulta com o psicólogo o conceito do que viria ser o amor-próprio. Mas será que realmente sabemos como experimentar essa sensação genuína de paz consigo mesmo e ao mesmo tempo fazê-la presente constantemente em nossas vidas?

Nesse artigo vamos desmistificar a ideia por trás do amor-próprio e como é importante praticá-lo. Além de ser uma excelente maneira de se autoconhecer, ele também servirá como uma importante ferramenta para superar até mesmo os momentos mais difíceis de nossas vidas.

O que é o amor-próprio?

O conceito de amor-próprio pode ser facilmente compreendido por qualquer indivíduo em poucos minutos. De fato o próprio nome já faz uma forte alusão ao seu significado. Assim, amar-se a si mesmo será a tradução literal dessa tão importante filosofia de vida.

amor

Contudo, entender a ideia por trás do conceito não significa que o experimentamos de maneira imediata. Quiças por breves minutos, até o acontecimento do primeiro fato que nos distancia outra vez desse estado de espírito. Em outras palavras, o amor-próprio consiste na noção e percepção racional da nossa própria existência. Como também a realização da singularidade e irrepetibilidade da mesma.

Como praticar o amor-próprio?

Entender na teoria essa maneira de perceber a vida é bastante simples e compreensível, porém praticá-la dia a dia requer um pouco de compromisso, pelo menos nos primeiros meses ou ano. Infelizmente crescemos em uma sociedade competitiva e repleta de falsas verdades e por isso, com o tempo aprendemos e nos adaptamos a viver nela.

Por isso, negligenciar o amor-próprio em função dos outros é uma prática bastante comum. Seja na hora de ser aceito em um grupo social ou até mesmo para conseguir um trabalho. Por isso, praticar legitimamente o amor-próprio sempre será complicado no início. Em suma, amar-se a si mesmo requer romper algumas práticas e laços de relacionamento que não são verdadeiramente importante para nós. Assim, a paciência e a perseverança na hora de se amar precisam ser constantes e duradouras durante esse período de ruptura com as convenções sociais daninhas a esse estado de felicidade genuína.

autoconhecimento

Em seguida, um passo fundamental nesse processo de autoconhecimento ocorre quando trabalhamos na correta higiene dos nossos pensamentos. Ou seja, quando finalmente entendemos que não existe um modelo do qual deveríamos seguir a risca. Também quando realizamos que não é preciso ter as melhores notas, muito menos ter o que esse modo de vida estabelece como fórmula mágica da felicidade: um relacionamento, uma casa, um trabalho em um grande empresa, fama, muitos amigos e até mesmo aceitação social.

O amor-próprio se desenvolve quando aceitamos aquilo que somos e que somos capazes de sermos genuínos na sociedade. Assim, as coisas que conquistamos são meros frutos desse estado fundamental de reconhecimento pessoal. Mas vale a pena recordar que aquilo que somos também precisa estar acorde com as individualidades dos outros indivíduos. Ou seja, um processo de mútuo acordo e que evidencia ainda mais o progresso coletivo ao mesmo tempo que o progresso individual.